OPÇÕES DE
ACESSIBILIDADE

ROTAS DE CAMINHADA NA BEIRA BAIXA

Rota dos recantos e encantos

Rota dos recantos e encantos

O percurso começa junto à praia fluvial de Alvito da Beira, num vale verdejante, junto a entrada da aldeia. Seguindo em direção à barragem por uma estrada de terra à direita da praia fluvial, seguimos o vale com a ribeira a correr à esquerda. Um pouco mais à frente, olhando para trás, avista-se o povoado que parece olhar para o vale totalmente rodeado de colinas. No km 1,75, quando avista à esquerda um olival começa a descer em direção à ribeira e ao vale. No km 2.1 atravesse o rio e 100 metros à frente, vire à direita para o outro lado do rio. Siga o caminho em torno de uma estrada de asfalto à esquerda. Alguns metros mais à frente sai do asfalto e entra num caminho à direita que nos leva de volta ao vale. A partir daqui, siga sempre a margem esquerda do riacho, contornando o morro em semicírculo pelo que se acredita serem antigas levadas. Ao longo deste caminho ancestral que ligava as aldeias de Alvito da Beira à Cova do Alvito, passamos pela aldeia abandonada da Lameira da Mó, da qual apenas alguns edifícios abandonados e restos de um lugar rico e animado. Há vestígios de pequenas pontes que ligam as duas margens do rio no inverno, quando a vazão era muito maior. Esta paisagem foi uma das mais ricas em olivais e com uma grande área dedicada a esta cultura. Depois de completar cerca de 4 km, chegamos à vila da Cova do Alvito. Sem residentes permanentes, a vila ganha vida nos finais de semana com a chegada de novos proprietários que compraram algumas das casas no terreno. Depois de uma oportunidade de recuperar as forças com o nascimento do povoado, seguimos na direção oposta tomando o caminho da esquerda, no final do povoado. Subindo em direcção à Lameira da Mó, podemos agora avistar a vila de cima. Descemos ao vale por um caminho à esquerda em direção ao local abandonado e fazemos o mesmo caminho pelo vale no sentido oposto. Depois de subir a estrada asfaltada, voltamos para a estrada de terra à esquerda para o rio, sempre descendo. Junto aos pomares, atravessamos a ribeira para a margem esquerda e 1km depois voltamos à ribeira para a margem direita até chegarmos a Alvito da Beira. À entrada da aldeia siga em asfalto até à praia fluvial do outro lado da aldeia. a mesma estrada pelo vale ao contrário. Depois de subir a estrada asfaltada, voltamos para a estrada de terra à esquerda para o rio, sempre descendo. Junto aos pomares, atravessamos a ribeira para a margem esquerda e 1km depois voltamos à ribeira para a margem direita até chegarmos a Alvito da Beira. À entrada da aldeia siga em asfalto até à praia fluvial do outro lado da aldeia. a mesma estrada pelo vale ao contrário. Depois de subir a estrada asfaltada, voltamos para a estrada de terra à esquerda para o rio, sempre descendo. Junto aos pomares, atravessamos a ribeira para a margem esquerda e 1km depois voltamos à ribeira para a margem direita até chegarmos a Alvito da Beira. À entrada da aldeia siga em asfalto até à praia fluvial do outro lado da aldeia. Junto aos pomares, atravessamos a ribeira para a margem esquerda e 1km depois voltamos à ribeira para a margem direita até chegarmos a Alvito da Beira. À entrada da aldeia siga em asfalto até à praia fluvial do outro lado da aldeia. Junto aos pomares, atravessamos a ribeira para a margem esquerda e 1km depois voltamos à ribeira para a margem direita até chegarmos a Alvito da Beira. À entrada da aldeia siga em asfalto até à praia fluvial do outro lado da aldeia.

Rota dos Lagares

Rota dos Lagares

O trajeto da Ruta de los Lagares é circular e leva-nos a visitar antigos lagares de azeite, tradicionalmente conhecidos como Lagares de Varas. Iniciamos o percurso na Almaceda junto às ruínas do primeiro moinho de pau que iremos encontrar ao longo do caminho.
Continuamos agora ao longo da ribeira da Almaceda, que alberga olivais e pequenas hortas familiares, primorosamente cultivadas nas suas margens. É nesta ribeira que, pouco depois de sair da Almaceda, encontramos o segundo moinho de pau, também este quase em ruínas mas onde ainda podemos ver todas as partes constituintes do moinho através das suas janelas semiabertas.
Deixamos para trás os campos agrícolas e voltamos ao caminho entre pinhais e novas plantações florestais que nos levará ao último moinho desta rota. Encontramo-nos agora na fábrica das Rochas de Cima, recentemente recuperada, para que possa ser visitada e dar a conhecer aos visitantes o processo de extração do óleo mais utilizado na Beira Baixa antes do aparecimento de processos mais recentes e industrializados.
O passeio continua e nos leva a visitar as Rochas de Cima antes de seguirmos para a cidade de Violeiro. Nesta vila, a nascente de águas doces e cristalinas é paragem obrigatória, que durante anos, mesmo no século passado, foi local de abastecimento público.
Continuamos agora o nosso percurso por trilhos florestais, tantas vezes percorridos por trabalhadores da resina, que nos levam de volta à Almaceda e ao fim deste percurso.

PR 1 IDN - Rota dos Abutres

PR 1 IDN - Rota dos Abutres

Percurso pedestre · De la Ruta de los Urubus · parte junto à Igreja de Salvaterra do Extremo, no sentido do antigo posto da guarda fiscal (Gaseia, como aqui se conhece) junto ao caminho (quelha) que dá acesso. Junto a este Gaseia existe um observatório de aves de onde se avista o “Castilho de Penafiel”, ali mesmo no território da Estremadura Espanhola, neste local nidifica e tem o seu habitat uma importante colónia de grifo. O percurso continua até à Fonte da Ribeira, junto à ribeira de Erges, onde também se avistam antigos moinhos de água, o estreito canal que forma corredeiras e duas velhas fontes, que davam à população local a sua bebida nas épocas mais secas do ano. a norte, por um pequeno caminho, ao longo do rio, chegando a um local onde termina uma estrada de asfalto e onde existiu uma barragem. Estamos no Vale da ldanha, onde a ribeira de Arades encontra o rio Erges. Daqui segue para noroeste, em direcção a CurraisdaArvéola (Alvéola) e depois para Vale das Eiras, onde existe um antigo campo de Mebol. Desvio para a esquerda ao longo da estrada asfaltada, que passa por 800 melros, reentrando, para a direita, por um caminho muito antigo, entre paredes. Depois de um pequeno troço de asfalto ao longo da estrada de Segura, siga pela "Quelha de Segura ·", do lado esquerdo, uma estrada asfaltada de que só existem 1.500 melros até Salvaterra. No interior da vila, percorre ruas antigas e estreitas, passa por um pelourinho e termina no Largo do Adro da Igreja, onde nasceu. ponto de confluência da ribeira de Arades com o rio Erges. Daqui segue para noroeste, em direcção a CurraisdaArvéola (Alvéola) e depois para Vale das Eiras, onde existe um antigo campo de Mebol. Desvio para a esquerda ao longo da estrada asfaltada, que passa por 800 melros, reentrando, para a direita, por um caminho muito antigo, entre paredes. Depois de um pequeno troço de asfalto ao longo da estrada de Segura, siga pela "Quelha de Segura ·", do lado esquerdo, uma estrada asfaltada de que só existem 1.500 melros até Salvaterra. No interior da vila, percorre ruas antigas e estreitas, passa por um pelourinho e termina no Largo do Adro da Igreja, onde nasceu. ponto de confluência da ribeira de Arades com o rio Erges. Daqui segue para noroeste, em direcção a CurraisdaArvéola (Alvéola) e depois para Vale das Eiras, onde existe um antigo campo de Mebol. Desvio para a esquerda ao longo da estrada asfaltada, que passa por 800 melros, reentrando, para a direita, por um caminho muito antigo, entre paredes. Depois de um pequeno troço de asfalto ao longo da estrada de Segura, siga pela "Quelha de Segura ·", do lado esquerdo, uma estrada asfaltada de que só existem 1.500 melros até Salvaterra. No interior da vila, percorre ruas antigas e estreitas, passa por um pelourinho e termina no Largo do Adro da Igreja, onde nasceu. Desvio para a esquerda ao longo da estrada asfaltada, que passa por 800 melros, reentrando, para a direita, por um caminho muito antigo, entre paredes. Após um pequeno troço de asfalto ao longo da estrada de Segura, vire à esquerda "Quelha de Segura", estrada asfaltada da qual restam apenas 1500 melros até Salvaterra. pelourinho e termina no Largo do Adro da Igreja, onde começou. Desvio para a esquerda ao longo da estrada asfaltada, que passa por 800 melros, reentrando, para a direita, por um caminho muito antigo, entre paredes. Depois de um pequeno troço de asfalto ao longo da estrada de Segura, siga pela "Quelha de Segura ·", do lado esquerdo, uma estrada asfaltada de que só existem 1.500 melros até Salvaterra. No interior da vila, percorre ruas antigas e estreitas, passa por um pelourinho e termina no Largo do Adro da Igreja, onde nasceu.