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Rotas de caminhada em Douro

Rota do Sirigo

Rota do Sirigo

A trilha começa ao lado do painel de informações localizado próximo à ermida. E depois vai para a Igreja Matriz, indo à direita em direção à montanha. Após as últimas casas, pegue a estrada velha da Ferronha. Depois de alguns quilômetros, podemos ver a moderna estação de tratamento de água a 100 metros de distância. Depois da ETA, a cerca de 100 metros do entroncamento da estrada, encontramos à direita um caminho que margeia um muro de pedra solta que suporta uma montanha recente. À frente, cerca de 300 metros em um caos de granito, está a rocha-que-leque. Volte para a estrada principal e continue em direção a Ferronha. Cidade muito limpa e bem cuidada com casas antigas. Para além da capela, também merecem uma visita a fonte romana e o forno comum, daqui até ao A-do-Bispo é um salto. Assim como Ferronha, esta bela cidade pertence à freguesia de Penedono. Depois de visitar a ermida da N. Sr.ª da Conceição passamos ao seu núcleo mais antigo, em direção às margens do rio que, embora pequeno, vai dar origem a um dos mais profundos da região do Douro: o rio Torto, com desníveis . cheio de vinhas acidentadas. Atravessamos por um pequeno cais e depois, à direita, tomamos um antigo caminho de paralelepípedos, entre as paredes: era o antigo caminho da Meda. Chegamos assim rapidamente à capela do Senhor da Estrada, onde podemos aproveitar para descansar. Depois de um pouco de asfalto tomamos, à esquerda, um caminho que nos leva pela serra até Ourozinho, uma linda cidade cheia de patrimônio edificado, casas tradicionais de granito, ruas estreitas. Vale a pena visitar a igreja paroquial e um troço de calçada romana junto à estrada asfaltada de Telhal. Em frente à igreja, tomamos a rua que começa junto à fonte e sai a caminho do Valongo onde, no início da lugar, tomamos o caminho que leva ao reservatório. Basta seguir a estrada do cume com o vale do rio Torto e a barragem à nossa direita. Iniciando uma descida suave para o vale, cruzamos o rio a montante da barragem em um antigo pontão, subindo suavemente. Numa curva de cotovelo, a cerca de 400 metros deste pontão, preste atenção à esquerda. A menos de 100 metros de distância, somos recebidos por um enorme castanheiro: é o "castanheiro de guerra", assim chamado. Centenas de anos, mais de 13 metros de perímetro, um verdadeiro monumento vivo. Respeitando a sua propriedade privada, vamos contemplá-la! Continuando o nosso caminho novamente, viramos à esquerda ao longo da estrada asfaltada, no limite da qual, cerca de 200 metros à esquerda, podemos ver duas sepulturas medievais escavadas na rocha. Continuamos até ao “cruzamento das quatro estradas”, um lugar dado à feitiçaria e aos feitiços, histórias antigas ... pegamos o caminho certo, entre castanheiros. Já dá para ver as Antas, por onde entramos pela torre do relógio. Chegamos.