Pode cadastrar na plataforma de vigilância do projecto CRECEER em: https://ade.hontza.es/es/user/register. Deve-se ingressar um nome de utente e uma direcção de correio electrónico. A seguir, um administração recebe a solicitação e a valida para outorgar acesso completo à plataforma.
Entre as vantagens de aceder à plataforma figuram:
- Receber assessoramento para criar seu próprio sistema de vigilância competitiva.
- Acesso directo às fontes que alimentam o sistema.
- Acesso a todo o armazém de notícias validadas e comentadas. Há que destacar que as notícias validadas não sempre se incluem nos boletins, já que nestes se faz uma selecção para que não resulte excessivamente volumoso.
- Definir um sistema próprio de alertas por e-mail para receber novidades.
- Participar em foros e debates já criados e criar os seus próprios.
Este boletim emite-se de forma periódica no marco do projecto CRECEER, e nele se analisam oportunidades tecnológicas e comerciais que podem contribuir ao desenvolvimento do turismo rural em nossas zonas rurais.
O projecto CRECEER está cofinanciado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa Interreg V-A Espanha-Portugal (POCTEP) 2014-2020.
AGROALIMENTARIO RURAL |
A poupança energética na indústria de carne com bombas de calor de alta pressão |
O consumo energético de uma planta de processado de carne concentra-se na sala de máquinas de frio. É aí em onde se transforma até o 70% de toda a energia que se consome. A forma em que transformamos esta energia e sua possível reutilização são a chave para uma boa gestão energética. Uma vez estabelecido o processo, é importante centrar nas necessidades da fábrica, por se esta energia pode-se reutilizar em outras partes do processo. Sabemos que a indústria de carne demanda uma forte quantidade de água quente, e se produz consumindo gás ou outro combustível. Esta água quente pode-se produzir com a energia que se elimina através do condensado, de tal modo que 1 Kw de energia eléctrica produz 10 Kw de calor. O rendimento é tão elevado que não há caldeira que compita. |
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Descola compra-a on-line dos produtos frescos |
Quiçá agora é o momento no que a compra de frescos on-line se vai lançar, -as vendas de produtos frescos como a carne se multiplicaram inclusive por quatro-, e não só pela grande distribuição ou as empresas dedicadas à distribuição em linha de alimentos, se não pelos pequenos comércios que se viram obrigados por esta crise a inovar e a fazer chegar aos lares dos consumidores os produtos frescos pela impossibilidade de poder sair aos comprar. |
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Superalimentos, superfrutas e grãos ancestrais |
A saúde não é uma simples tendência de consumo, senão que é uma das principais demandas dos espanhóis como consumidor. Segundo Nielsen, no final do 2017 os espanhóis compraram um mais 4,1% de alimentos em frente ao 1,9% do total do mercado. Uma tendência que se acentuou durante o confinamento imposto para frear o coronavirus. São os jovens os que lideram esta mudança, e é que quase o 80% da população entre 25 e 34 anos e o 73% dentre 18 e 24 anos afirma se ter voltado mais consciente de sua alimentação. A nível geral, durante a quarentena incrementou-se a ingestão de fruta (66%), vegetais (59%), produto fresco (49%) e de alimentos ricos em Omega3 (24%), e tem diminuído o consumo de bolos (34%) e de carne (31%), segundo o estudo ‘Novos hábitos saudáveis’, levado a cabo por Upfield em Espanha, entre uma mostra representativa de 2.000 pessoas. |
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Apoiam pequenos produtores com Feira do Queijo DOP Online |
A Federação Espanhola do Vinho (FEV) tem realizado uma consulta entre seus sócios para conhecer o impacto que está a ter a crise provocada pelo coronavirus sobre as adegas espanholas e, de acordo com os resultados da mesma, todas as adegas se estão a ver afectadas pela situação actual e tão só o 4% delas consideram que lhes afecta “pouco”, enquanto o 96% consideram que lhes afecta “bastante”, “gravemente” ou “muito gravemente”. A principal conclusão que se obtém desta consulta é que estes incrementos de jeito nenhum compensam a perda do canal Horeca para as adegas e o prolongamento no tempo desta conjuntura, poderia levar a muitas adegas espanholas a uma situação crítica. |
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A Junta impulsiona a digitalização e sistemas de teletrabalho seguro em 247 PMEs e autónomos por 31,1 milhões de euros para fazer frente ao covid-19
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A Consejería de Economia e Fazenda põe em marcha, através do ICE, uma iniciativa público-privada de assessoramento personalizado para empresas e autónomos, e de assistência remota aos profissionais com necessidades de formação tecnológica e informação especializada aos mais cualificados. Esta colaboração desenvolve-se com agentes do sector TIC integrados no Digital Innovation Hub de Ciberseguridade: Aetical, AEI de Ciberseguridad, Incibe e centros tecnológicos. Qualquer autónomo ou empresa de Castilla e León pode aceder a este serviço de orientação e assessoramento, enviando suas necessidades e os reptos que tem propostos através do ICE.
Entre as linhas extraordinárias de apoio financeiro que a Junta tem habilitado para facilitar liquidez às empresas afectadas pela crise sanitária, figura uma específica dirigida à implantação de soluções digitais de urgência em teletrabalho, digitalização e modernização. Supõe a concessão de avais para a obtenção de empréstimos dentre 6.000 e 600.000 euros, com cinco anos de amortização mais 12 meses de carência. Esta linha de emergência já tem resolvido 247 solicitações por 31,1 milhões de euros desde o início do estado de alarme, o que supõe o 87 % das solicitações recebidas. |
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Unió de Pagesos põe em marcha um portal de compra directa de alimentos de proximidade |
Uniu de Pagesos ( UP) tem posto em marcha o projecto “Campesinato em casa”, um portal de compra directa de alimentos de proximidade que permite pôr em contacto produtores e consumidores, no marco da situação de confinamento criada pela crise do coronavirus. No enlace pagesiaacasa.cat, os consumidores dispõem de 250 produtores para fazer os pedidos, e têm a disposição uns 90 produtos de alimentação divididos nos apartados de fruta (tangerinas, laranjas, peras, maçãs), verduras (berinxelas, acelgas, cabaças, alcachofras, espinafres …), carne (coelho, frango, porco, vitela, cordeiro …) e outros (uma última categoria que inclui produtos como leite e derivados lacticínios, mel, ovos, frutos secos, enchidos, cervejas artesanais e vinho, entre outros). |
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A sustentabilidade marca o ritmo nas inovações de alimentos e bebidas |
As novas tendências uniram-se, principalmente, em torno de três eixos: sustentabilidade, natural e ecológico. O primeiro marcou o ritmo em muitos produtos, não só na configuração de seus ingredientes, senão também em seu empacotamento. Assim, no sector de bebidas se está a assistir a toda a uma revolução no que a embalagens se refere. Em águas começou-se a incorporar o r- PET em garrafas, com o objectivo de atingir, ao menos, um 20% de material reciclado este exercício. Ao todo, o banco de dados de Alimarket recolheu em 2019 mais de 920 novos produtos e umas 2.400 referências, o que se traduziu num incremento de lançamentos próximo ao 2%, com respeito ao ano anterior. A ampliação de faixa continuou sendo o tipo de inovação mais implementado, enquanto as empresas seguiram-se dirigindo aos segmentos adultos e familiar, que abarcam mais de 84% dos lançamentos. Ademais, os números aponta a que a tendência bío tem sido bem aceitada pelo consumidor espanhol e, em matéria de inovação, este vetor abarca já mais de 10% do total de lançamentos do último ano. |
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Subvenções para o financiamento de projetos destinados a promover a inovação cofinanciados pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) |
Podem candidatar freelancers e PME que tenham a sua sede social ou pelo menos um centro de trabalho em Castilla y León. Comunidades de propriedade, sociedades civis, fundações e associações sem fins lucrativos são excluídas.
O beneficiário deve apresentar o pedido de subvenção antes de iniciar o trabalho no projeto.
Os projectos elegíveis consistiriam na prestação de serviços avançados de aconselhamento e assistência técnica destinados a: protecção dos direitos de propriedade industrial, acesso a deduções fiscais para o desempenho de actividades de investigação e desenvolvimento (I&D) e de inovação tecnológica (TI), assessorando a empresa na inovação, a fim de implementar nela um sistema de eficiência produtiva e/ou melhoria organizacional, e assessoria à empresa em inovação em seus processos de gestão e organização através da implementação do soluções de computação em nuvem.
A concessão das subvenções será realizada em sistema licitatório não competitivo de acordo com sua ordem de apresentação, conforme art. 34 da Lei 13/2005, de 27 de dezembro, e se a documentação está completa e levando em conta a disponibilidade orçamentária.
A ajuda consistirá numa subvenção não reembolsável, que será determinada como uma percentagem fixa de 65% a aplicar ao custo elegível, que poderá atingir 75%, dependendo da localização do projeto.
As candidaturas podem ser apresentadas até à publicação do convite para substituir o presente ou a publicação do fechamento do mesmo.
As condições acima são um resumo não exaustivo de natureza consultiva. Para maior precisão, consulte as informações e documentação disponíveis neste link
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SERVIÇO DE VIGILÂNCIA COMPETITIVA |
Pode visualizar boletins anteriores fazendo clique AQUI
Para mais informação sobre o projecto CRECEER visite nosso site https://creceer-cyl.org/pt/inicio-2/
Se deseja não receber mais boletins, envie um correio à direcção info@creceer-cyl.org com o assunto “BAIXA BOLETIM”.